Em meio a onda de protestos que têm ocorrido no Chile igrejas estão sendo depredadas.

Há notícia de pelo menos oito igrejas atacadas.

Os ataques da ala mais anarquista dos manifestantes consistem em tumultos, saques, incêndios e vandalismo, tanto templos em evangélicos quanto católicos.

Algumas igrejas foram pichadas com o dizeres “igreja bastarda” em suas paredes.

Os manifestes exigem uma nova constituição e uma série de reformas e vêem a igreja como parte do “sistema” que desejam derrubar.

Esse atitude hostil quanto às igrejas é apenas uma manifestação de um movimento de secularização mais amplo que tem se manifestado em diversas partes do mundo.

Esse processo de descontrução é fruto da associação de diversas correntes ideológicas e filosóficas que vêm dominando a mídia e as universidades com cada vez mais intensidade.

Traços dessa mesma mentalidade aparecem inclusive em universidades brasileiras, como quando, recentemente, após a renúncia de Evo Morales, um professor de Jornalismo da Universidade Federal Fluminense afirmou seu desejo de que as forças da resistência na Bolívia “peguem em armas e matem a tiros os fascistas e evangélicos”.

Oremos pelos nossos irmãos chilenos.

Oremos, também, para que tal mentalidade não ganhe força em nosso país também.

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