Algumas semanas atrás, duas notícias surpreenderam o mundo do cinema: o tradicional agente 007 será, agora, uma mulher negra; e o personagem Thor, da Marvel, será, também, uma mulher no próximo filme.
O fenômeno de substituir personagens masculinos tem ocorrido em outras franquias cinematográficas, como “Os Caça Fantasmas” e “11 Homens e um Segredo”, que receberam versões com personagens femininos.
A mídia, em geral, comemora esses acontecimentos e afirma que já era hora de Hollywood começar a ter mais representatividade em suas franquias, até então dominadas por homens.
Mas isso é um progresso real?
Nos filmes em questão, o que vemos é heroínas femininas superando homens em características tipicamente masculinas (como força, habilidade de combate, etc).
Mas a constituição feminina torna isso irrealista. A ampla evidência da realidade demonstra que mulheres são menos aptas nessas áreas e, além disso, sua inclinação natural de temperamento tende para ofícios mais relacionais, artísticos e cuidadores.
A pergunta, então, se torna: por que a mulher deve ser valorizada apenas quando demonstra competências tipicamente masculinas?
É uma falha do imaginário dos cineastas não conseguir (ou não desejar) produzir heroínas cinematográficas que o sejam através de características tipicamente femininas.
É fato que, ocasionalmente, há mulheres que se destacam em áreas masculinas e haver filmes que relatem isso não é um problema.
O problema é que Hollywood só crie personagens femininos fortes nesses termos.
Mulheres deveriam ter sua feminilidade reconhecida e não serem obrigadas a jogar pelas regras do mundo masculino para ter valor.
Isso diminui a mulher e, ao invés de “empoderar”, tais narrativas servem de acusação contra as virtudes e tendências naturais da mulher enquanto sexo.
Nós, cristãos, devemos encarar o fato bíblico de que a mulher possui um papel diferente e complementar ao dos homens dentro da Criação, porém, nem por isso, menos digno ou com menor valor.
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