Muitos autores críticos do evolucionismo apontam as inconsistências das teorias darwinistas demonstrando que, no fim das contas, não há evidência empírica alguma de que tal coisa como a evolução entre espécies exista.
Por que, então, a maior parte da comunidade científica segue reafirmando sua fé dogmática no evolucionismo?
Por que, como o próprio Darwin admite, a evolução explica uma série de fatos “caso contrário inexplicáveis.”
Jean Rostand, outro famoso cientista, afirma que, apesar das dificuldades empíricas da teoria, “ele não vê como pensar diferente.”
Isso é compreensível. Afinal, a única alternativa a esse modo de pensamento seria admitir que Deus tenha criado todas as espécies, mas isso a cosmovisão cientificista atual não permite encarar como plausível.
Mais recentemente, o cientista ganhador do Nobel de Física deste ano, James Peebles, atacou outro fundamento da crença cientificista contemporânea: o Big Bang.
Peebles afirma que “não há evidências concretas de uma explosão gigante.” Ele admite que “na verdade, não temos nenhuma boa teoria de algo como o começo”.
Uma das teorias do Big Bang propõe que o universo se expandiu exponencialmente a partir de um átomo primordial por uma minúscula fração de segundo.
“É uma bela teoria”, disse Peebles. “Muitas pessoas pensam que é tão bonita que certamente está certa. Mas a evidência disso é muito escassa”.
No entanto, a comunidade científica segue acreditando que o Big Bang é a melhor teoria para explicar o início do universo.
Por que eles têm essa crença apesar da falta de evidências? Pois, parafraseando Darwin, de outra maneira, a existência do universo seria inexplicável.
Afinal, para a cosmovisão atual, qualquer coisa parece ser mais plausível do que afirmar a existência de um Deus criador.
Como diz Paulo, o poder e sabedoria de Deus estão evidentes na Sua Criação, mas os homens decidiram não reconhecer esse fato. Por isso, “dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.” Romanos 1:22
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