“Descoberta arqueológica contradiz a Bíblia!”
Manchetes como essa vêm estampando populares revistas de ciência na última semana (veja as matérias das revistas Galileu, History e Mega Curioso).
A notícia refere-se à escavações em Tel Motza, à leste de Israel, que revelaram um templo construído na mesma época que o Templo de Salomão.
Arqueólogos afirmam que o achado coloca a Bíblia em cheque, pois, segundo as Escrituras, o único local de adoração permitido por Deus nesse período era o Templo de Salomão.
Logo, a existência de um segundo templo nessa mesma época provaria que Bíblia não é historicamente confiável.
Mas a descoberta do templo realmente contradiz a Bíblia?
Ao lermos atentamente o texto bíblico, chegamos a outra conclusão.
Os livros de 1 e 2 Reis relatam como o povo de Israel desobedeceu à Deus criando outros templos além do lugar designado por Deus; além de criar templos, inclusive, para outros deuses.
Ezequias e Josias foram reis que proibiram essa prática.
Essa proibição aconteceu justamente porque tais templos existiam!
Portanto, o achado arqueológico em questão, na verdade, reafirma a Bíblia.
No entanto, apesar de não possuírem fundamento, as manchetes dos jornais e revistas deliberadamente procuram inclinar o público ao descrédito com a Bíblia, levando até mesmo os crentes a ficarem em dúvida.
Enquanto cristãos, não somos contra a arqueologia (que, quando bem feita, sempre confirma a Bíblia), mas contra a instrumentalização da ciência por acadêmicos parciais que, com falsas pretensões de neutralidade, procuram intencionalmente influenciar a cultura com uma agenda anti-cristã.
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