Recentemente o Twitter apagou tweets sobre o Coronavírus por não concordarem com as orientações da Organização Mundial da Saúde.

Porém, a OMS já esteve errada em suas orientações antes, e sequer os cientistas têm muitas certezas sobre o assunto.

A questão, nesse caso, são as liberdades que as empresas de tecnologia têm tomado ao interferir na circulação de informações.

E esse não é um caso isolado.

O Facebook, por exemplo, já bloqueou um vídeo do pregador Paul Washer, onde falava sobre o pecado, sob acusação de “discurso de ódio”. Influenciadores de linha política mais conservadora também já foram bloqueados na rede social e ex-funcionários do Facebook confirmaram que notícias conservadoras eram apagadas.

O Google também já foi acusado de influenciar as eleições através da manipulação de resultados de busca em seu buscador. Acadêmicos criaram o termo SEME, Search Engine Manipulation Effect (em português, Efeito de Manipulação dos Mecanismos de Busca), para descrever esse fenômeno.

Não sabemos o quanto essas acusações são exageradas ou não, mas é inegável que essas empresas têm grande potencial de influência e manipulação.

Nesse contexto, devemos seguir a orientação de Jesus e sermos “astutos como as serpentes”. Você não precisa se tomar um alienado e deixar de usar as redes sociais, mas pode buscar segundas opiniões e checar suas fontes. Procure questionar os “consensos” apresentados na mídia, lembrando que o sistema onde vivemos é corrupto.

#manipulação #Google #Facebook #Twitter #bigtech #buscadores #SEME #Corona #Coronavirus #OMS