Crises como a do Coronavírus não são novidade. Desde o início, a igreja já enfrentou muitas epidemias e sua reação frente a esses problemas tem muito a nos ensinar.
Entre os anos 249 e 262 a civilização ocidental foi devastada por uma das pandemias mais mortais da história — a praga de Cipriano. No auge da epidemia, mais de 5 mil pessoas morriam por dia no império romano.
Segundo Dionísio, o Bispo de Alexandria na época, “ao primeiro sinal da doença, as pessoas se afastavam dos sofredores e fugiam de seus entes queridos, os abandonando nas estradas”.
Os cristãos, por outro lado, “tomaram conta dos doentes, atendendo todas suas necessidades e ministrando Cristo para eles”, nos conta Dionísio.
O resultado desse testemunho foi uma expansão massiva do cristianismo. Não só os não-cristãos que foram cuidados durante a doença se converteram, mas muitos de seus familiares que haviam fugido aceitaram a Cristo através de seu testemunho posteriormente.
É claro que, hoje, sabemos que uma forma de amar nossos irmãos é evitando que a doença se propague por meio do contato físico. Mas podemos imitar o exemplo de nossos antepassados cristãos e nos disponibilizarmos a ajudar de forma prática as pessoas que, em razão do Coronavírus, sofrerão crises financeiras, ficarão emocionalmente desestabilizadas e precisão da esperança que somente nós, cristãos, podemos oferecer: Jesus Cristo.
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