Recentemente compartilhamos as declarações de Jeremy Hunt, ministro de relações exteriores da Inglaterra, sobre o papel do politicamente correto na perseguição ao cristianismo.
Continuando nesse assunto, chamamos atenção para as razões, dadas por Hunt, para essa declaração.
Ele afirma que o papel dos missionários cristãos é controverso e gera embaraço para que se fale sobre o cristianismo.
Hunt declara que “há um medo infundado de que seja ‘colonialista’ falar de uma religião tão associada a poderes colonialistas” e que a mídia sente-se mais confortável defendendo religiões de países que foram colonizados por outras nações.
Essa perspectiva da mídia origina-se nas universidades. Em grande medida, o contexto acadêmico enxerga o cristianismo como o braço ideológico do colonialismo para invadir as nações e substituir sua bela cultura ancestral pela religião dos brancos conquistadores.
Até certo ponto, isso é verdade. O cristianismo foi, de fato, instrumentalizado por muitas nações para justificar seus projetos de poder e não negamos que, ao longo da história, muitas atrocidades tenham sido cometidas em nome de Cristo.
O contraponto que desejamos fazer é que, como destaca o conceituado historiador Christopher Dawson, a religião cristã foi uma das maiores forças civilizatórias da humanidade. Muitas das “belas” culturas afetadas pelo cristianismo eram bárbaras até esse contato com a religião.
Além disso, muitos dos valores e virtudes mais básicos sobre os quais nossa sociedade se fundamenta, só tornaram-se amplamente aceitos devido à influência dos cristãos.
Por que, então, os intelectuais de nossa sociedade não atentam para esses fatos? Pois, como afirma a Bíblia, “o deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do Evangelho.” 2 Coríntios 4:4
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